sexta-feira, 10 de junho de 2022

LENDO.ORG (54)

Todo mundo já foi ao menos uma vez à USP, à Cidade Universitária.  Mas quem já esteve na USP Leste?  Precisou ter uma feira do livro lá, para eu nem pestanejar, afinal esse campus, inaugurado em 2005, fica em Ermelino Matarazzo, no km 17 da Rodovia Ayrton Senna.  Valeu demais ter ido.  Livros com 50% de desconto são uma delícia, me esbaldo!  Mas conhecer um campus bem equipado, com prédios grandes, bem espaçados, com muito verde e gramados em volta, me deixou até orgulhoso.  Foi bem bolado criar um campus da principal universidade do país, na Zona Leste.  Fiz PUC, é verdade, mas tem um pouco de todos nós, contribuintes, na USP. 


segunda-feira, 6 de junho de 2022

LIXA GROSSA & CIA LTDA (59)

Mil vezes prefiro o triste 13 ao nefasto 17, mas acho que uma 3ª via encorpada ainda pode se viabilizar, conforme essa cartinha que saiu no Estadão impresso de ontem.  Acho, sonho e desejo.
Estadão impresso de 05/06/22


domingo, 5 de junho de 2022

SAUDADE... (47)

Em Maio se foi Alan White, principal baterista nos 54 anos de vida da minha banda de rock preferida, disparado, o Yes.   Alan e o baixista Chris Squire foram ao programa do Ronnie Von (aqui) divulgar a passagem da banda pelo Brasil em 2013, creio que a última vez que estiveram aqui (fui à primeira delas no Rock´n Rio I, 1984).  Quis o destino que exatamente Alan e Chris fossem os dois primeiros da banda a partir.  O baixista em 2015, e agora o batera, há menos de um mês.  O Yes é tida como a maior banda de rock progressivo.  Sou suspeitíssimo pra falar pois, claro, concordo.  Um solo de Alan White aqui.  Saudades...
Alan White (1949-2022), Squire e Ronnie Von em 2013. 


quinta-feira, 2 de junho de 2022

SHOW DE BOLA! (110)

Um grande honra ser recebido pelo historiador Boris Fausto em seu escritório no Butantã. Cheguei com máscara, e ele todo lépido disse que podíamos dispensar, afinal tomou as 4 doses da vacina...  E assim o papo esticou, com muitas memórias de uma longa vida dedicada ao saber, à pesquisa e sobretudo à observação.  Muito do que ele relembrou eu já sabia, sempre digo a ele que talvez saiba mais da vida dele do que ele mesmo, afinal li e reli os seus 4 livros de memórias.  Tudo começou com o Memórias de um Historiador de Domingo, que amei, e busquei os outros.  Formado em Direito, a História entrou depois em sua vida, e entrou pra valer.  Levei 7 livros do homem pra autografar (foi mais pra ele ver, 5 já estavam autografados!  rsrs).  Não levei o História do Brasil, a mochila ficaria muito pesada...  Aos 91, segue com o humor rápido e elegante que marca seus deliciosos textos memorialísticos.  Vida longa ao Boris!  Combinamos uma champanhe lá em Outubro, mais tardar Novembro, pra brindar a saída do nefasto.