terça-feira, 25 de dezembro de 2018

LIXA GROSSA E CIA LTDA (2)

Que boas festas que nada!  Nada de champanhe! Só posso desejar à equipe do superministério da Economia que neste dia 25 e nos próximos dias estejam mergulhados em muito trabalho.  Como disse na cartinha abaixo, publicada hoje, o sucesso não vai cair do céu, mas a tempestade vai, se não derem jeito na bagaça...  A bola tá com eles e é bom abrirem o placar logo!
Seção de cartas do Estadão (25/12/18)

domingo, 23 de dezembro de 2018

LIXA GROSSA & CIA LTDA (1)

Encerro a sessão Em Busca do Fio da Meada, porque o fio foi encontrado.  Um tiquinho dele.  Tem ainda todo o novelo pra desenrolar, mas a pontinha foi encontrada.  Bem, eu iria por outra ponta, mas isso é página virada.  Agora, o mínimo que eu exijo do próximo governo é coerência.  Preto no branco, ou branco no preto, tem que ser fiel ao discurso.  Fiel às caras e bicos dos principais protagonistas eleitos...  Sei que  não são lá caras e bicos muito aprazíveis, mas, que sejam assim, grossos e objetivos, para manter a coerência.   Um pessoal que não tem muitas delicadezas nem muita intimidade com o debate saudável. Vão mais na linha do denominador comum primário, dos consensos tocos, dos chavões evangélicos e...  pau na máquina!   Nem pior nem melhor do que estava antes. Só que muito diferente.  Prepara a pele (e a cabeça, e o estômago), acho que vem um período de lixa grossa pela frente.  
Prepara a pele pra lixa grossa!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

NÃO É POR AÍ... (81)

Maluf, Pitta, foram terríveis.  Mas não sei se outro ano, dos meus 55 vividos aqui, foi pior para São Paulo do que este 2018.  A cidade foi literalmente abandonada por quem fez - historicamente - a proposta mais arrojada de mudança.  É como se Bolsonaro abandonasse o barco para Mourão tocar o Brasil no ano que vem.  A mesma coisa.  O prefeito eleito em 2016 com um discurso afinadíssimo de mudança, em menos de um ano e meio largou a cidade para o seu vice, que tem experiência política, mas nenhuma de gestão.  Ficamos na roça.   Nada acontece.  Um exemplo besta?  Éramos subprefeitura. A nova gestão mudou para prefeitura regional.  E agora volta a ser subprefeitura (veja AQUI).  Parece pouco, mas espelha o foco. Na administração, uma enorme de mudança de secretários, interrompendo o trabalho (se é que havia algum...).  Quando a cidade mais precisa de dedicação, não tem.  2018, um ano para a cidade de São Paulo esquecer. 
Prédio da prefeitura paulistana.  Atrás o prédio da Secretaria Mun. da Fazenda
(foto: guia.folha.uol.com.br)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

SHOW DE BOLA! (92)

Aviso aos caçadores de livros com 50% de desconto: duas feiras fazem a alegria dos leitores... e a preocupação das livrarias...  Nesse cabo de guerra na questão do livro, cada um se defende como pode:  as editoras correm para vender seus estoques, organizando feiras-relâmpago, como essas:  a 2ª Feira de Livros da Cultura, organizada pela Secretaria Mun. de Cultura, com dois endereços:  Galeria Olido e Praça das Artes, pertinho uma da outra, ambas na av. São João 281 e 473, respectivamente.  E a 1ª Feira de Livros Imprensa Oficial, na sede da empresa na rua da Mooca 1833.  Na 1ª, muitas editoras.  Na 2ª, cinco editoras universitárias, como ótimos títulos e descontos verdadeiros.  Mas só até amanhã, dia 15. 
Galeria Olido, livros pela metade do preço. 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

SHOW DE BOLA! (91)

Por onde se olhe o mercado do livro tem problemas, está em crise... (menos quando estou na minha poltrona lendo o meu, aí é o paraíso!).   Pequenas livrarias, livrarias gigantes, inadimplência, descontos, regulamentação, novas tecnologias, crises...  Assim é ótimo ouvir uma hora de entrevista com o dono da editora Companhia das Letras e o dono livraria Martins Fontes na CBN (AQUI).  Tudo discutido, nada resolvido, e a Lusitana ainda roda...
Pequena livraria na rua João Cachoeira, Itaim Bibi. 

domingo, 9 de dezembro de 2018

EM BUSCA DO FIO DA MEADA... (31)

Ricardo Salles, nomeado ministro do Meio Ambiente no governo Bolsonaro, propôs a venda ou concessão de 34 áreas do Instituto Florestal em 2017, quando foi secretário da mesma pasta no governo de São Paulo (veja AQUI).  Será que a postura será mantida no ministério?  O excelente texto de André Trigueiro no Globo (AQUI) sinaliza o perigo...
Mais do que nunca, olhos em Brasília...