Li 25 livros neste ano. Sei porque anoto o dia em que termino, o autor, a editora e, aí é que são elas, a avaliação de cada um. Nota mais alta para o que me emociona mais. Esses dois tiraram 9,5. Um é monstruoso de bom. Frankenstein, de Mary Shelley. Como ela pôde escrever essa obra-prima com apenas 19 anos? Um tratado sobre a soberba humana, que pode levar à destruição. Mas também sobre o amor. Um livro profundamente humano. Recomendo demais. O outro encontrei em um sebo na Penha. R$ 5,00. Peguei na hora, lembrando do filme que possivelmente mais assisti na vida: Horizonte Perdido, de James Hilton. Foi difícil ler sem ambientar as páginas do livro nas cenas do filme... Enfim, um faz jus ao outro. Basta dizer que esse romance criou a idílica cidade de Shangri-lá, no Tibete remoto, onde se pode viver 200 anos, com saúde de 40, desde que... bem, leia o livro pra saber. Boas Festas!
25? Impressionante. Eu não passei dos 4. Abandonei 3. Vou tentar melhorar minha marca em 2021. Abraços.
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