O ritmo ditado pelas mini-máquinas nas mãos de todo mundo está deixando o povo meio fora de órbita, meio pra lá de Marrakesh, meio batendo pino. Sem contar o chove-não-molha em Brasília, que nos agonia... Assim, que venha logo o Natal, trazendo com ele a beleza dos presépios e uma crescente paz de espirito no coração dos homens.
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