Abra a esmo qualquer livro de Paulo Freire e colha pura sabedoria. Fiz isso: O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre, mas também o de quem intervém como sujeito da ocorrência. Não sou apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. Um texto cristalino, de beleza simples. Aí vem o presidente, que não tem capacidade de entender, e muito menos de aceitar esse texto, e chama o autor de "energúmeno" (aqui). Que esperança podemos ter?
Abri o "Vida e Obra" para colher o texto acima. |
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