Charles Aznavour, a voz da França, se vai... Fazia tempo que não lembrava dele... Pudera, é de um romantismo que, talvez, lá por 1950, já lembrasse coisas do século 19, daquelas coisas belas e imortais, como cantar a tristeza do amor perdido em Veneza, Que c´est triste Venise (AQUI), que eu garoto ouvia no radinho de pilha, debaixo do travesseiro...
Charles Aznavour (1924-2018) foto: picture-alliance/dpa, in dw.com |
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