quinta-feira, 20 de abril de 2023

SAUDADES... (52)

Me arrepio ao ler novamente o relato (aqui) de Boris Fausto, sobre a forma como nos conhecemos, em 2011.  Que honra ele relatar isso em sua crônica periódica no Estadão.  Nos tornamos desde então, mais do que conhecidos, amigos.  Assim ele dizia, para me deixar orgulhoso.  E eu respondia que ele mesmo não se conhecia tão bem quanto eu o conhecia, afinal li duas vezes seus três saborosos livros de memórias, o que relato na cartinha abaixo, que o Estadão publicou hoje.  Saborosos para quem gosta de inteligência e humor curto e refinado. Pude contar isso ao filho Sérgio, no velório do grande historiador, grande paulistano, grande corintiano e, sobretudo, grande ser humano. Desde já saudades. 
Boris Fausto, 1930 - 2023




Um comentário:

  1. Um historiador sem comparação. História bonita você contou.

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