quinta-feira, 15 de agosto de 2019

LENDO.ORG (5)

Via Google, sem dificuldade, encontrei a íntegra de Mulheres Sem Nome, me fazendo pensar onde vai parar a indústria do livro físico...  Mas me consolei ao lembrar da moça que o lia em plena calçada da Berrini, 9h da manhã, certamente a caminho do trabalho.  Li a primeira página do romance, anunciado como bestseller do New York Times... A profusão de nomes em inglês e francês, as descrições de lugares, revelaram uma história nem tão facílima de ler, pelo menos até a mente esquentar nas primeiras páginas... A moça abriu o livro pra ler quando o farol de pedestres fechou e todos ali checavam seus celulares...  Na calçada seguinte indaguei o que ela lia... era um romance de Martha Hall Kelly...  que não está nem no Wikipedia em inglês!, mas está sendo lido no Brooklin paulistano. Esperança no ar...  Vida longa ao livro impresso e às moças que lêem até na calçada!


2 comentários:

  1. Eu tentei me aventurar em ebooks e sinceramente não consegui ler no celular ou note um livro que narra a tragetoria da Marvel Comics. Amo esse tema! Assim como as aventuras do agente secreto 007, encontrei a narrativa da juventude do James Bond e esse eu tive o prazer de uma leitura maravilhosa à moda antiga, com um belo livro físico, e o terminei em duas semanas, com 400 páginas enquanto o ebook sobre a Marvel nem bem sei se cheguei na metade do livro. Mesmo gostando da tecnologia prefiro o bom livro impresso.

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  2. Também prefiro imensamente folhear às páginas de um livro. É preciso sentir também com o tato e o olfato.

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