O Estadão assino há anos e não pretendo largar enquanto lá estiverem Oscar Quiroga, Ugo Georgetti e Humberto Werneck (longa vida a seus textos!). Tornou-se um vício que não quero arriscar interromper, o de tomar o café já pescando as notícias na 1ª página, porém com a prudência de só abrir o diário ao final da última bocada de pão, acho mais saudável...
Coincidência, o primeiro exemplar da Folha chegou anunciando a morte de Carlos Heitor Cony, então não tive tempo de refrescar a memória dos textos desse articulista tão ligado ao jornal... Um curioso e expressivo vazio na página 2 denunciava que seus textos não ocuparão mais o espaço tradicional. O Estadão também deu destaque à perda, mas escolhi saber detalhes na Folha, assim como quando se for Loyola ou Veríssimo - creio que irão antes de mim - será mais justo ler sobre eles no Estado...
(Sigo pasmo com o fato dos dois jornais já estarem na porta de casa às 5h30, um prodígio tecnológico que inclui o entregador que até outro dia chegava numa Kombi barulhenta...)
Espero resistir à tentação de continuar a assinatura além da degustação... O prazer existe, sou viciado em impressos, mas não quero engordar...
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