Na Suécia essa palhaçada não existe. Confiram no livro "Um País sem Excelências e Mordomias", de Claudia Wallin. Tem na Saraiva, comprei lá. Na Suécia os assessores não são do político. São do partido. Melhor do que isso: são de uma frente parlamentar. Ou seja, os assessores não são do vereador fulano ou ciclano. São da frente, por exemplo, que une PT, PSOL e PCdoB. Ou da frente que une PP, PR e PMDB... São requisitados para uma tarefa - porque são experts em temas específicos. Não são exclusivos de nenhum vereador.
E isso como se os vereadores paulistanos já não tivessem uma horda de assessores pra fazer campanha periferia afora, desequilibrando terrivelmente a disputa com os candidatos de primeira viagem...
Tá rolando em todas as redes sociais... |
Aplausos para os desembargadores que, pelo menos por enquanto, proibiram a indecência desse projeto já alcunhado "Meu Cabide Minha Vida"!
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