Matou menos gente (apesar de que nunca se saberá ao certo quantas pessoas morreram em Minas Gerais), mas deixou um rastro de destruição do tamanho de uma bacia hidrográfica, a bacia do Vale do Rio Doce.
E agora?
Sobre o agora, o excelente texto de Fernando Reinach, no Estadão, AQUI.
Rio Doce próximo de Governador Valadares, a 300 km da origem da tragédia. (foto: Leonardo Marçon/ Instituto Últimos Refúgios - agenciabrasil.ebc.com.br) |
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