Enquanto isso o Estadão (aqui) informa que o governo do Estado adiou hoje a inauguração da interligação do braço Rio Grande da Billings para recompor o sistema Alto Tietê, em situação ainda mais crítica que o Cantareira (com 15% de sua capacidade, não tem "volume morto" pra se socorrer...)
É por estarmos nessa situação de grande risco em termos de segurança hídrica, que diversos coletivos consideram indevida a premiação do governador como gestor da crise hídrica. Uma petição pública está no ar para repudiar essa premiação, aqui.
É simples: a crise hídrica, que veio para ficar, terá que ser enfrentada com uma "nova cultura da água". É preciso uma nova forma de gestão, que pense muitas outras coisas que não apenas obras. Por exemplo, evitar a perda de águas subterrâneas que jorram nas ruas da cidade, como na foto abaixo.
Em tempo: Em esforço para entregar a obra ainda no mês de Setembro, a Sabesp acelerou os reparos e conseguiu inaugurar a interligação no fim da tarde. Veja aqui.
Em tempo: Em esforço para entregar a obra ainda no mês de Setembro, a Sabesp acelerou os reparos e conseguiu inaugurar a interligação no fim da tarde. Veja aqui.
Água cristalina que brota do subsolo e corre pro bueiro, na alameda Franca (09/2015) |
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